Produtores de Rogue One comentam a presença de Tarkin no filme
(Esse texto contém spoilers!)
A presença de Moff Tarkin em Rogue One foi muito discutida, inclusive na nossa análise. Através do uso de CGI, Peter Cushing (que faleceu em 1994) pode voltar a interpretar o vilão. Em entrevista ao NY Times, Kiri Hart, uma das produtoras do longa, comentou sobre a participação do vilão:
“Ele é crucial na história. Se ele não estivesse no filme, teríamos de explicar o porquê.”
John Knoll, produtor e executivo da Industrial Light and Magic, que fez a maior parte dos efeitos do longa, falou sobre a construção do personagem em computação gráfica:
“Nós tivemos conversas pensando em colocar Tarkin em hologramas ou transferindo os diálogos dele para outro personagem. Nós transformamos a aparência de um ator (Guy Henry) para ele se assemelhar com outra pessoa, mas usando tecnologia digital. É uma versão mega tecnológica e trabalhosa de um trabalho de maquiagem.”
John Knoll também comentou a participação da Princesa Leia na cena final do longa, que foi interpretada no set por Ingvild Deila e depois passou pelo mesmo processo usado em Cushing para se assemelhar com a jovem Carrie Fisher.:
“Ela precisava estar lá para entregar aquele momento de esperança, isso é enfatizado pelo fato de vocês poderem ver o rosto dela. Esse é o melhor uso de efeitos visuais, melhorar o significado e a emoção no espectador.”
Rogue One: Uma História Star Wars está em cartaz nos cinemas e já faturou mais de US$ 500 milhões de bilheteria.
Leia a nossa crítica (Sem Spoilers)